terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Jejum intermitente, eu sou adepta !



Promover o nosso bem estar físico e psíquico é absolutamente essencial.  Se não estivermos bem, como podemos ver o belo ao nosso redor??
Eu não vou em modas, mas os meus familiares e amigos que vêm cá a casa sabem que, quando sinto qualquer tipo de mau estar, ou sinto que um órgão digestivo está a funcionar mal, fico horas sem comer. E a dor passa e o mau estar desaparece. 

Não me convence esta moda de alguns # iluminados# na maioria brasileiros seguidos por milhões de pessoas, boa parte delas sem vontade própria, a fazer isto ou aquilo.
O jejum intermitente é até usado pela NASA na dieta dos astronautas, para que o estômago se habitue a comer muito menos e nunca ficar cheio.
Ter refeições fixas e a horas certas, é promovido por muitos dietistas para que o organismo se # organize# mas, a noite tem de ser de jejum total, apenas água, ou seja, no espaço de dez horas mínimo não se ingere nada.
Faço isso inúmeras vezes.
Sem nunca deixar de comer, (e por ter sido mãe de várias crianças, e assim não ter o corpo que tinha aos 20 anos), já emagreci 12 quilos e perdi 16 centímetros de volume abdominal e de bunda.
Também há quem diga que o pequeno almoço deve ser tomado cedo para que a enzima que emagrece, seja despoletada.
Nâo acredito. Inúmeras vezes só bebo água pela manhã, umas vezes só água, outras, água e sumo de limão que agora compro biológico ou com meia colherzinha de bicarbonato de sódio.
Outras vezes, levanto e só pelas onze e muito da manhã como fruta e um pouco de pão de alfarroba e abóbora, quinoa etc...e um café. Ou um crepe de aveia apenas com um pouco de leite de coco ou amêndoa e canela.
O estar em jejum por horas, promove o bem dos órgãos que assim entram num estádio de regeneração, como não temos necessidade de comer tanto. Um adulto semi sedentário vive bem com 1700 calorias e até um pouco menos, sem por em risco quaisquer funções vitais e o organismo, a pouco e pouco, vai buscar às reservas, geralmente nas paredes abdominais, a gordura que ali se instala.
Pratico o jejum há décadas e sei o valor que tem para mim e o bem estar físico e psíquico que promove em mim. Durante o chamado jejum pdemos beber água e ou chás sem açúcar.
Uns dias como muitas vezes menos de 1000 calorias, outros ultrapasso os dois mil. Depende do meu objectivo para esse dia.
Num dia em que quero controlar a dor intensa,  eu vou usar mais fruta e chás do que comida mesmo. Porque a comida mais forte, vais dar proteína que me vai acentuar essa dor. Por isso sou adepta incondicional do jejum.

No meu caso, sofro de dor crónica, devido a problemas que tenho músculo esqueléticos. Controlo sem medicamentos, e a dor nunca passa de un 5/6 em máximo, numa escala de dor que vai a dez. 
Porque consigo controlar e fazer  barreira para que a não sinta mais forte. 
O controle de tudo está em nós. 
Até da solidão, do sofrimento e de ter felicidade, mesmo num momento em que apenas abrimos a pestana pela manhã, ganhámos mais um dia. 
No dia a dia a minha dor controlada, anda pelo 2/3....

Podemos muito bem sobreviver e até conseguir objectivos de controle do nosso organismo, comendo sopas, legumes e um punhado de frutos secos.
Nesse caso nunca ultrapassamos as 800 / 1200 calorias. 
E se sentimos fome, podemos sempre comer um prato de sopa de legumes, que nunca ultrapassa 150/200 calorias, para colmatar a fome e uma hora depois bebemos uma tisana calmante a fome desaparece e o organismo regenera. 

Do mesmo modo, podemos usar o nosso cérebro para eliminar ou faz o controle no nosso organismo para que não nos peça comida por hábito, vamos também tomando controle noutras áreas.
Pelo muito que escrevi acima, recomendo e, vivamente!!

https://www.scimed.pt/geral/jejum-intermitente-dieta-inteligente-ou-mais-uma-moda-sem-evidencia/


Sem comentários:

Enviar um comentário