segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Sou existencialista e orgulho-me disso



A quanta ambiguidade de tanta gente mal resolvida que anda por aí e não apenas em termos sexuais. Como gente. 
Não podemos ser Nietzschianos ou Sartrianos e acreditar em Deus ou na alma, ou no eterno retorno, etc etc etc...há quem precise pegar nos livros e voltar a estudar. 
Para Sartre ou Nietzsche, apenas referindo estes dois porque são os mais citados nestas redes sociais, não existe deus, nem alma, nem a possibilidade de retorno. 
Alma é a capacidade de raciocínio e memória sensorial e outras.
Aconselho vivamente a lerem. 

Também não se pode acreditar e ser ao mesmo tempo existencialista.
 

Sei que muitas vezes choco as pessoas, mas a minha mente chegou onde está, aos 16 anos, já lá vão mais de quatro décadas. 
Não devemos usar citações de Sartre, Milan Kundera, Marguerite Yourcenar ou Hannah Arendt, se somos crentes. É um contra-senso. 
Para muitos serei herege, para outros louca, e sei lá o que mais. 
Mas eu não sou o que as pessoas pensam, eu ou outra qualquer pessoa, sou aquilo que sou e a opinião dos outros não faz de mim o ser que eles imaginam.

Para mim, quando termina a possibilidade de os feixes eléctricos criarem raciocínio, somos apenas matéria. E acabou. Daqui que muitos cientistas dizerem que quem sofre de Alzheimer, ser um morto vivo, especialmente nas formas mais agressivas da doença.






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